A MULHER FAZ A DIFERENÇA
Em toda a história, a participação da mulher nos conflitos e decisões sempre foi marcante. Ela sempre foi singular nos destinos da história, seja como protagonista ou coadjuvante.
Nas minhas andanças por Belo Horizonte (me libertei do inconsciente coletivo que alienava o meu desejo de andar somente de carro), pois me movimento de ônibus, de taxi, de metrô e à pé, tenho observado detalhadamente o perfil da motorista da capital e, lamentavelmente, constato uma adoção de hábitos completamente impróprios para a comunidade urbana.
O processo de habilitação à direção de um veículo, por que passa a mulher, é muito diferente do processo masculino. A mulher é mais observadora, mais cautelosa, mais prudente e, adquire sua condição de dirigir, num perfil defensivo (às vezes defensivo por demais, o que leva à irritação nos motoristas homens). Assim, ela inicia sua vida de motorista se inserindo no caos do trânsito, imune de certa forma, das neuroses e estresses cada vez mais nocivos a todos.
Entretanto, o que constato é que o modelo de comportamento das mulheres está sucumbindo ao apelo tecnológico e, o celular está deliberadamente em uso constante por parte delas. Em uma incidência tão alarmante que chega a me deixar perplexo. Faça você mesmo uma observação para que me dê razão.Enquanto os homens fumam cigarros enfumaçados (não se sabe se a fumaça é do escapamento ou de suas narinas) e escutam aquele barulho ensurcedor de mal gosto musical, elas se distraem em conversas intermináveis ao celular.
Tenho notado outros hábitos inconsequentes como o desprezo aos sinais e regras do trânsito, onde elas estão cometendo infrações de avanço de sinal e de conversão em local proibido.
Acredito que a mulher é o grande diferencial para mudarmos a qualidade de vida no nosso trânsito. Somente ela será capaz de estabelecer uma modelagem de comportamento harmoniozo e pacífico no trânsito porque ela já possui, naturalmente, essas características no seu perfil de motorista.
Caso seu perfil continue a definhar-se, empobrecer-se e sucumbir-se aos vícios e modelos destrutivos do nosso trânsito, caminharemos para um momento irreversível de solução.
Convoco aqui, nesse blog, as mulheres motoristas de Belo Horizonte, a refletirem e adotarem uma postura exemplar, a ser seguida pelos motoristas da capital, para melhores dias em nossa cidade. Acredito nas mulheres para mudar o mundo.
Nas minhas andanças por Belo Horizonte (me libertei do inconsciente coletivo que alienava o meu desejo de andar somente de carro), pois me movimento de ônibus, de taxi, de metrô e à pé, tenho observado detalhadamente o perfil da motorista da capital e, lamentavelmente, constato uma adoção de hábitos completamente impróprios para a comunidade urbana.
O processo de habilitação à direção de um veículo, por que passa a mulher, é muito diferente do processo masculino. A mulher é mais observadora, mais cautelosa, mais prudente e, adquire sua condição de dirigir, num perfil defensivo (às vezes defensivo por demais, o que leva à irritação nos motoristas homens). Assim, ela inicia sua vida de motorista se inserindo no caos do trânsito, imune de certa forma, das neuroses e estresses cada vez mais nocivos a todos.
Entretanto, o que constato é que o modelo de comportamento das mulheres está sucumbindo ao apelo tecnológico e, o celular está deliberadamente em uso constante por parte delas. Em uma incidência tão alarmante que chega a me deixar perplexo. Faça você mesmo uma observação para que me dê razão.Enquanto os homens fumam cigarros enfumaçados (não se sabe se a fumaça é do escapamento ou de suas narinas) e escutam aquele barulho ensurcedor de mal gosto musical, elas se distraem em conversas intermináveis ao celular.
Tenho notado outros hábitos inconsequentes como o desprezo aos sinais e regras do trânsito, onde elas estão cometendo infrações de avanço de sinal e de conversão em local proibido.
Acredito que a mulher é o grande diferencial para mudarmos a qualidade de vida no nosso trânsito. Somente ela será capaz de estabelecer uma modelagem de comportamento harmoniozo e pacífico no trânsito porque ela já possui, naturalmente, essas características no seu perfil de motorista.
Caso seu perfil continue a definhar-se, empobrecer-se e sucumbir-se aos vícios e modelos destrutivos do nosso trânsito, caminharemos para um momento irreversível de solução.
Convoco aqui, nesse blog, as mulheres motoristas de Belo Horizonte, a refletirem e adotarem uma postura exemplar, a ser seguida pelos motoristas da capital, para melhores dias em nossa cidade. Acredito nas mulheres para mudar o mundo.
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