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Mostrando postagens de outubro, 2012

CELULAR, EPIDEMIA 2º CAPITULO

O uso abusivo e vicioso do celular nas vias de trânsito continuam fazendo vítimas e causando conflitos de toda ordem. As pessoas, tomadas pelo instinto disparado pelo som da chamada (cada uma mais estridente e de mal gosto do que a outra), interrompem qualquer tarefa (a mais importante que estiverem fazendo) para levar ao ouvido o aparelho que conecta o homem com o mundo e desconecta-o do seu  redor. Eis ai o problema que se alastra. Toda a comunidade do trânsito, pedestre, ciclista, motociclista, motorista de veículo de passeio, de táxi, de ônibus, de caminhão, de van escolar, de viaturas públicas (todas) param ao toque de seus celulares e se desconectam do seu transitar. Ao seu redor tudo fica em segundo plano, desimportante e sem controle, ameaçando a tudo e a todos num trafegar perigoso e de consequências inimagináveis. São pedestres atravesando ruas sem olhar para o lado, são motoristas em alta velocidade trabalhando em situações de socorro com o celular numa mão e a outra no vol

A FAIXA 2º CAPITULO

O pedestre em Belo Horizonte-MG foi sensibilizado pelo órgão que "gerencia" o trânsito da capital, por uma iniciativa desorganizada e irresponsável, que teve uma intervenção social interrompida pela incapacidade pedagógica dessa empresa de instalar uma ação continuada e sistematizada. Assim, de maneira inconsequente, fez crer aos pedestres que os mesmos podem atravessar a faixa de segurança sem mostrar aos mesmos que as regras de prioridades fazem parte das relações no trânsito em todos os âmbitos. O que a BHTRANS não informou, porque não deu continuidade à proposta de educação no trânsito, é que os sinais dos semáforos devem ser respeitados tanto pelos pedestres quanto pelos motoristas. O que vemos a todo momento em nossas ruas são as cenas em que os pedestres insistem em atravessar na faixa mesmo quando o sinal do pedestre está fechado para eles! Outros insistem em atravessar em qualquer circunstância, desconsiderando, por exemplo, a velocidade com que os veículos trafegam

A FAIXA

Estamos convivendo com um problema que, a cada dia, agrava as relações no trânsito de Belo Horizonte. O convívio do pedestre com o motorista na negociação da travessia da faixa de pedestre tornou-se conflitiva por demais, após a BHTRANS ter lançado uma campanha descontinuada e descomprometida com a responsabilidade de quem se intitula responsável pelo gerenciamento de trânsito na cidade. O pedestre em Belo Horizonte, entendendo que tem a prioridade na travessia da faixa, desafia o perigo e ignora os critérios e normas de trânsito, afrontando motoristas e motociclistas. Ignorante das leis do trânsito, numa faixa de pedestre que tem o semáforo informando-lhe quando o sinal de travessia abre ou fecha, desconsidera a sinalização e, atravessa a faixa mesmo com o sinal fechado para ele. Em outra situação, quando não existe o sinal, atravessa a faixa deliberadamente, com celular ao ouvido, ou mesmo um fone ouvindo música e, sequer olha para o lado de onde aproxima-se o veículo, numa postura

SEM CANDIDATO E SEM VOTO

Novamente temos o dever cívico de direcionar nossa política para o verdadeiro caminho democrático. Caminho este, sinuoso, errático, imprevisível na sua tragetória, por ser guiado, muitas e muitas vezes, por mãos inabilitadas, imprudentes e despreparadas para dar rumo  aos interesses públicos para o seu destino verdadeiramente social. Nossa democracia ainda é frágil, engatinha na sua inexperiência, sujeita ao desvio de seus ideais e, nosso povo não tem desenvolvida, ainda, a capacidade de julgamento daquilo que possa ser o melhor para nosso país. Por outro lado, o contingente de políticos existentes tem uma formação duvidosa, quando não imprópria para a representatividade do exercício político que adquire. Somando-se a essa realidade, que não oferece um cenário de muito sucesso, encontramos um quadro econômico desigual, perverso, um índice de corrupção alarmante e uma infraestrutura sem competência de gerenciamento. Nosso voto, ainda é pobre, ingênuo e impotente. Precisamos de educação