SEM CANDIDATO E SEM VOTO
Novamente temos o dever cívico de direcionar nossa política para o verdadeiro caminho democrático. Caminho este, sinuoso, errático, imprevisível na sua tragetória, por ser guiado, muitas e muitas vezes, por mãos inabilitadas, imprudentes e despreparadas para dar rumo aos interesses públicos para o seu destino verdadeiramente social. Nossa democracia ainda é frágil, engatinha na sua inexperiência, sujeita ao desvio de seus ideais e, nosso povo não tem desenvolvida, ainda, a capacidade de julgamento daquilo que possa ser o melhor para nosso país. Por outro lado, o contingente de políticos existentes tem uma formação duvidosa, quando não imprópria para a representatividade do exercício político que adquire. Somando-se a essa realidade, que não oferece um cenário de muito sucesso, encontramos um quadro econômico desigual, perverso, um índice de corrupção alarmante e uma infraestrutura sem competência de gerenciamento. Nosso voto, ainda é pobre, ingênuo e impotente. Precisamos de educação, educação e educação. O processo é lento, bem sabemos como mudam as culturas dos povos. Mas é preciso um esforço maior para qualificar nossas escolhas. E aguardemos as urnas.
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