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Mostrando postagens de 2012

FISCALIZAÇÃO DE MENOS, ACIDENTES DEMAIS

O desejo incontrolado de dirigir um veículo, leva o indivíduo a cometer os mais absurdos e inimagináveis atos para a alcançar a sua satisfação. E, quando alcançada, ele quer repetí-la cada vez mais, inconsequentemente, até cometer um erro fatal que poderá comprometê-lo para o resto de sua vida. Por que não passar pelo processo de aprendizado? Por que não frequentar um Centro de Formação de Condutores que tenha um instrutor para ministrar as aulas de legislação e, não somente para apertar o dedo para a Biometria simulando ter assistido à aula?  A medida está na Portaria 1.330, do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), que respalda o Decreto Estadual 44.714, de 31 de janeiro de 2012. Pena que o "jeitinho brasileiro" já derrubou esse controle de frequência e presença, com a conivência dos alunos e de vários Centros de Formação. Nossa cultura de formação cidadã induz o cidadão brasileiro a  sempre escolher o caminho desvirtuoso para alcançar seus objetivos. É u

CELULAR, EPIDEMIA 2º CAPITULO

O uso abusivo e vicioso do celular nas vias de trânsito continuam fazendo vítimas e causando conflitos de toda ordem. As pessoas, tomadas pelo instinto disparado pelo som da chamada (cada uma mais estridente e de mal gosto do que a outra), interrompem qualquer tarefa (a mais importante que estiverem fazendo) para levar ao ouvido o aparelho que conecta o homem com o mundo e desconecta-o do seu  redor. Eis ai o problema que se alastra. Toda a comunidade do trânsito, pedestre, ciclista, motociclista, motorista de veículo de passeio, de táxi, de ônibus, de caminhão, de van escolar, de viaturas públicas (todas) param ao toque de seus celulares e se desconectam do seu transitar. Ao seu redor tudo fica em segundo plano, desimportante e sem controle, ameaçando a tudo e a todos num trafegar perigoso e de consequências inimagináveis. São pedestres atravesando ruas sem olhar para o lado, são motoristas em alta velocidade trabalhando em situações de socorro com o celular numa mão e a outra no vol

A FAIXA 2º CAPITULO

O pedestre em Belo Horizonte-MG foi sensibilizado pelo órgão que "gerencia" o trânsito da capital, por uma iniciativa desorganizada e irresponsável, que teve uma intervenção social interrompida pela incapacidade pedagógica dessa empresa de instalar uma ação continuada e sistematizada. Assim, de maneira inconsequente, fez crer aos pedestres que os mesmos podem atravessar a faixa de segurança sem mostrar aos mesmos que as regras de prioridades fazem parte das relações no trânsito em todos os âmbitos. O que a BHTRANS não informou, porque não deu continuidade à proposta de educação no trânsito, é que os sinais dos semáforos devem ser respeitados tanto pelos pedestres quanto pelos motoristas. O que vemos a todo momento em nossas ruas são as cenas em que os pedestres insistem em atravessar na faixa mesmo quando o sinal do pedestre está fechado para eles! Outros insistem em atravessar em qualquer circunstância, desconsiderando, por exemplo, a velocidade com que os veículos trafegam

A FAIXA

Estamos convivendo com um problema que, a cada dia, agrava as relações no trânsito de Belo Horizonte. O convívio do pedestre com o motorista na negociação da travessia da faixa de pedestre tornou-se conflitiva por demais, após a BHTRANS ter lançado uma campanha descontinuada e descomprometida com a responsabilidade de quem se intitula responsável pelo gerenciamento de trânsito na cidade. O pedestre em Belo Horizonte, entendendo que tem a prioridade na travessia da faixa, desafia o perigo e ignora os critérios e normas de trânsito, afrontando motoristas e motociclistas. Ignorante das leis do trânsito, numa faixa de pedestre que tem o semáforo informando-lhe quando o sinal de travessia abre ou fecha, desconsidera a sinalização e, atravessa a faixa mesmo com o sinal fechado para ele. Em outra situação, quando não existe o sinal, atravessa a faixa deliberadamente, com celular ao ouvido, ou mesmo um fone ouvindo música e, sequer olha para o lado de onde aproxima-se o veículo, numa postura

SEM CANDIDATO E SEM VOTO

Novamente temos o dever cívico de direcionar nossa política para o verdadeiro caminho democrático. Caminho este, sinuoso, errático, imprevisível na sua tragetória, por ser guiado, muitas e muitas vezes, por mãos inabilitadas, imprudentes e despreparadas para dar rumo  aos interesses públicos para o seu destino verdadeiramente social. Nossa democracia ainda é frágil, engatinha na sua inexperiência, sujeita ao desvio de seus ideais e, nosso povo não tem desenvolvida, ainda, a capacidade de julgamento daquilo que possa ser o melhor para nosso país. Por outro lado, o contingente de políticos existentes tem uma formação duvidosa, quando não imprópria para a representatividade do exercício político que adquire. Somando-se a essa realidade, que não oferece um cenário de muito sucesso, encontramos um quadro econômico desigual, perverso, um índice de corrupção alarmante e uma infraestrutura sem competência de gerenciamento. Nosso voto, ainda é pobre, ingênuo e impotente. Precisamos de educação

CIDADE DE BH, HORIZONTE SEM ALMA

A cidade de Belo Horizonte representa um exemplo de descaso do poder público para com a segurança de seus cidadãos. Cada vez mais, o trânsito atropela, aleija e mata pessoas comuns, cidadãos anônimos que no dia a dia lutam para sobreviver nesse mundo de ninguém. A desordem, a falta de respeito, de cumprimento de regras e normas passou a ser a norma. Salvem-se os homens e mulheres de bem dessa cidade. Os responsáveis por essas causas sociais estão em silêncio, ocultos em suas salas do escritório, fingindo trabalhar e nos defender. Corra, corra que o sinal não importa mais, a velocidade é a lei. Se amanhã alguma medida for tomada, terá sido por muito clamor dos que pedem justiça e pela tragédia daqueles que tiveram seus nomes estampados numa folha de jornal barato.

CELULAR NO TRÂNSITO, PROBLEMA MAIOR DO QUE O ÁLCOOL

Ainda não temos dados e estatísticas a respeito dos danos causados pelo uso do aparelho celular ao nosso trânsito, mas podemos constatar com nossos próprios olhos, no dia a dia, a absurda utilização desse aparelho em todas as situações imagináveis. O celular está presente na locomoção e travessia do pedestre seja na faixa de segurança ou em outro local da via, dentro do capacete dos motociclistas, nas mãos dos motoristas de carros particulares, táxis, ônibus, vans escolares, caminhões, ciclistas e carroceiros. No trânsito dos pedestres, os mesmos vem utilizando o celular de maneira totalmente inadivertida, dando a entender que estando falando ao aparelho, têem prioridade na travessia com o sinal em qualquer situação de preferência. Sequer olham para o lado, pois o pescoço fica rígido e mal se inclinam para conferir se vem algum veículo. Estamos na iminência de um aumento no número de atropelamentos que poderão ser prejudiciais ao  convívio urbano. Na direção das motocicletas, o que v

A BHTRANS RESOLVE?

É lamentável constatar, através de um representante consultor de trânsito e de assuntos urbanos, sr. José Aparecido Ribeiro, a afirmação pública de que a BHTRANS "...tem como foco a punição e não a pedagogia, muito menos as soluções para o trânsito..." Segundo Aparecido, a BHTRANS  direcionou apenas 23% dos recursos arrecadados para campanhas publicitárias de educação e segurança no trânsito. Cá prá nós, é bem verdade que aquele peru desengonçado que a todo ano aparece nas nossas ruas, não tem nada a ver com nossas questões de trânsito. Meu elefante da página  que criei no facebook, visite http://www.facebook.com/#!/pages/Pensa-Bhtrans/329435837100996  tem muito mais identidade com a causa.  Ainda acrescenta Aparecido que, enquanto a arrecadação com multas cresceu 39,45% ano passado, o investimento em educação e segurança cresceu somente 20%. É notória a sua argumentação quando analisamos no nosso dia a dia a ausência da BHTRANS em nossas ruas e avenidas para GERENCIAR nosso