POEMA DA DOR
DIA MUNDIAL DAS VITIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
Não há nada que traga de volta
Aqueles que se foram numa fatalidade do trânsito
A dor dilacerante da separação
Não permite o esquecimento.
A perda repentina da presença
Faz crer que esse alguém não se foi.
Tudo é muito rápido como num acidente
De repente, sem prefácio,
Apenas a dor em estado bruto.
O silêncio é o alívio
Que atenua o caos
O muro que separa dois mundos
Mas que une eternamente os corações e mentes.
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